martes, 27 de septiembre de 2011

Ultiman la nueva protesta ciudadana contra el peaje en el Algarve portugués

Las cuatro organizaciones promotoras de la ‘marcha lenta’ que contra el peaje en la Via do Infante del Algarve se llevará cabo el próximo 8 de octubre, es decir, Comissão de Utentes da Via do Infante, pelo grupo “Algarve – Portagens na A22 Não” (criado no Facebook), pelo movimento Com Faro no Coração (CFC) e pelo Moto Clube de Faro, se han unido en la localidad de Loulé para ultimar detalles de dicha protesta, que se prevé que sea multitudinaria. Esperemos que mucho más que la anterior, que pese a la prevision de que asistieran unas mil personas, los participantes no pasaron de los cincuenta. El lema de la nueva movilización es este: “A Luta Continua Sempre”.
En la prensa algarvia se aportan más detalles de esta protesta:

A marcha lenta, envolvendo diversos tipos de viaturas (carros ligeiros, motas e veículos pesados) irá ocorrer no dia do aniversário da primeira marcha lenta (realizada em 2010), entre as 14h00 e as 20h00, numa extensão de 120 quilómetros, envolvendo a EN-125 e a Via do Infante.
Quatro pontos de Partida
Haverá quatro pontos principais de partida. Altura (Castro Marim), junto à rotunda do restaurante “O Infante”, na EN-125, pelas 14h00. Portimão, no Parque das Feiras, pelas 14h30. Tavira, rotunda dos Moinhos (acesso à Via do Infante), pelas 15h00. E Albufeira, em Valparaíso, pelas 15h00.
Todo este movimento irá confluir para o Parque das Cidades (Estádio do Algarve), partindo deste local às 16h00, a caminho de Faro, passando pelo Patacão, rotunda do aeroporto, rotunda do Fórum Algarve e rotunda do Teatro Municipal. Está prevista uma grande concentração final do protesto frente ao Fórum, entre as 17h00 e as 18h00.
Também estão previstas reuniões com associações e diversas entidades, distribuição de folhetos e cartazes, colocação de faixas e divulgação da acção com recurso às redes sociais.
Os promotores exlicaram que se encontram-se em contacto permanente com os espanhóis de Andaluzia, nomeadamente associações empresariais e principais partidos políticos, para a sua participação na referida marcha lenta.

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